Não há dúvidas de que Vale Tudo versão 2025 foi de Debora Bloch. A atriz conseguiu, apesar de todos os problemas da narrativa, segurar bem a vilã eternizada por Beatriz Segall em 1988. Imprimiu dignamente sua marca, sem cópias, sem afetação.
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Por outro lado, sai menor Bella Campos. Alçada ao posto das estrelas de primeira grandeza, não segurou o tranco de uma obra com essa magnitude. Seu papel, por vezes, sofreu com uma atuação de dar dó.
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