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Brasileira relata como eram os ‘encontros’ com Jeffrey Epstein

A brasileira Mariana Lacerda, 37, relatou pela primeira vez publicamente, neste mês, como foram os abusos sofridos por Jeffrey Epstein, acusado de tráfico humano e abuso sexual. Ela entrou em contato com o empresário em 2002, através de uma amiga que tinha uma proposta de ganhar 300 dólares para fazer massagens em um homem mais velho. A ideia cativou a menina que tinha 14 anos na época, e ela aceitou. 

Mariana conta que ia de duas a três vezes por semana na casa de Epstein para realizar as ‘massagens’ e explica que o abuso começou de maneira sutil, tirando algumas peças de roupa até ele começar a fazer atos sexuais sem autorização. Os crimes duraram três anos, quando Lacerda completou 17 anos, ele a ‘dispensou’. “Ele disse que eu estava ficando velha e não tinha mais interesse”, falou ao Fantástico

Em 2019, Mariana falou ao FBI sobre o abusos e as autoridades americanas disseram que a jovem foi uma peça chave para a prisão de Jeffrey. O bilionário foi preso, mas morreu no mesmo ano na cela onde estava. “Use a sua voz. Não tenha vergonha. Não tenha medo. Esqueça o que os outros pensam. A paz é a coisa mais importante que existe na vida”. 

Jeffrey Epstein era um empresário americano e amigo de diversas personalidades do país. Entre elas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ox ex-presidente, Bill Clinton, que estão presentes nos documentos divulgados pela polícia. A primeira denúncia de estupro aconteceu em 2005 por uma menina de 14 anos, na Flórida. Após a declaração, ela comentou sobre outras pessoas que também tinham sido abusadas e assim começaram a surgir mais vítimas. O FBI investigou o caso e até fez um acordo com Epstein, em 2008, em que ele teria uma pena de 13 meses. Entretanto, 11 anos depois, o empresário foi preso depois de uma série de provas contra ele.

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