A construtora Vitacon abandonou – ao menos por enquanto – seu plano de abrir capital na bolsa de valores. Era um desejo antigo do presidente Ariel Frankel, que, na ausência de uma boa janela de oportunidade, chegou a adiar o plano algumas vezes nos últimos anos. “Não é uma urgência’, diz.
Na ausência de uma oferta pública de ações, a Vitacon, que espera vender 2,5 bilhões de reais em apartamentos neste ano, busca agora outras fontes de financiamento. Anualmente, para colocar de pé seus projetos, a empresa capta cerca de 300 milhões de reais, via linhas de crédito com o governo ou Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI). E quer diversificar as fontes de renda.