Organizada para receber cerca de 1.500 convidados, a posse do ministro Edson Fachin — e do vice Alexandre de Moraes — na presidência do STF, dia 29, será, digamos, simples.
O ministro não fará festa após a sessão na Corte e também não aceitou patrocínio de entidades do Judiciário para coquetel após a cerimônia, o que é uma inovação, se comparada a posses passadas no tribunal.
O esquema de segurança para a posse foi reforçado ainda antes do julgamento de Jair Bolsonaro e seguirá com força total para garantir que nenhum problema ocorra nas proximidades do tribunal.
Antes de assumir o comando do STF, Fachin passou por uma cirurgia de catarata — e abandonou o uso de óculos. Ele receberá o cargo das mãos do ministro Luís Roberto Barroso — que seguirá na Corte.