Sabrina Carpenter, 26 anos, é a nova sensação do mundo pop: com o lançamento de seu novo álbum Man’s Best Friend, a cantora quebrou o recorde de streams em um único dia para uma artista feminina no Spotify. Mas, apesar da fama atual, Sabrina demorou para ver sua carreira despontar. Com mais de uma década de trajetória musical, começou na profissão na Disney – em 2014, estrelou na série Garota Conhece o Mundo, o que lhe abriu portas para o reconhecimento do público jovem.
De lá para cá lançou alguns discos que a ajudaram a consolidar sua imagem, mas não fizeram o sucesso esperado. Logo após estreia na Disney, Sabrina lançou Can’t Blame a Girl for Trying, um ano depois o Eyes Wide Open e, em 2018, o Singular: Act I. O salto veio em 2021. Na época, a cantora se envolveu em uma polêmica de um possível triângulo amoroso quando Olivia Rodrigo, 21, lançou Driver’s License, hit global que citava Sabrina, que teve um rápido relacionamento com o ex-namorado da colega de trabalho. “Você, provavelmente, está com aquela garota loira, a que sempre me fez duvidar. Ela é muito mais velha que eu. Ela é tudo aquilo que me deixa insegura”, diz a letra.
Os rumores de rixa estouraram nas redes sociais – e a cantora soube aproveitar. Semanas depois lançou a polêmica música Skin. “Talvez poderíamos ter sido amigas, se eu tivesse te conhecido em outra vida (…) Talvez você não tivesse a intenção, talvez loira fosse a única rima”, cantou Sabrina. No ano seguinte, lançou E-mails I Can’t Send – disco que fez tamanho sucesso que lhe rendeu a posição de artista que abriria os shows de Taylor Swift na The Eras Tour.
Desde então, tudo o que Sabrina coloca nas plataformas musicais viraliza. Em 2024 lançou Short n’ Sweet – recebeu o prêmio de Melhor Álbum do Ano no VMA e no Grammy’s. Sabrina é o verdadeiro exemplo de que um bom trabalho pode demorar anos para ser reconhecido. O que é necessário? Persistir.