
Antes de se debruçar sobre escravos fugitivos, o crime no Harlem e um reformatório brutal, o duplamente vencedor do Pulitzer publicou em 2009 um romance de formação mais leve e bem-humorado inspirado em si, e que só agora é traduzido no Brasil. Por meio do alter ego Benji Cooper, nerd de 15 anos, ele sobrepõe o cotidiano em uma escola de elite branca às férias numa comunidade negra no litoral de Nova York e observa com honestidade as pressões relativas a classe, raça e masculinidade no local.
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