E o Mauro Cid, hein?
O tenente-coronel delatou a primeira tentativa de golpe após a redemocratização, pode andar livremente nas ruas, não será julgado pela Justiça militar e continuará a receber o salário bruto de R$ 27 mil.
Condenado a menos de dois anos pela maioria, o Superior Tribunal Militar não poderá nem abrir o julgamento contra o ex-ajudante de ordens. Com essa pena, o ministério público só pode mirar de longe! No máximo, bater continência contrariado.
Enquanto isso, por conta da colaboração de Cid à Justiça, Jair Bolsonaro, três generais e um almirante poderão terminar a vida sem um centavo como militares da reserva.
Óbvio que eles tem dinheiro guardado e outras funções, algumas partidárias, mas o dindin da caserna, que era deles, ficará com o contribuinte.
Diz que Mauro Cid voltou a sorrir!