O Brasil tem 213.421.037 milhões de habitantes, segundo estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, 28, e publicada no Diário Oficial da União.
Em relação ao Censo 2022, a população brasileira cresceu 5,1%. Naquele momento, a estimativa era de 203.062.512 de brasileiros. O novo número leva em conta pessoas nascidas até 1º de julho de 2025.
Quais os estados mais populosos?
São Paulo segue na liderança, com 46.081.801 milhões de pessoas, o que significa 21,59% do total do país. Depois estão Minas Gerais, com 21.393.441 milhões, e Rio de Janeiro, com 17.223.547 milhões.
Qual o estado menos populoso?
Roraima é a unidade federativa com a menor população. São 738.772 habitantes. Por outro lado, Roraima foi o estado com o maior crescimento: 716.793 para 738.772, aumento de 3,07%.
Quais estados menos cresceram?
O Rio de Janeiro passou de 17.219.679 para 17.223.547 habitantes, uma alta de 0,02%. Alagoas aparece em seguida, saindo de 3.220.104 para 3.220.848 habitantes, também com 0,02% de crescimento. Já o Rio Grande do Sul variou de 11.229.915 para 11.233.263 habitantes, o que representa aumento de 0,03%.
Confira a população de todos os estados, segundo o IBGE
São Paulo — 46.081.801
Minas Gerais — 21.393.441
Rio de Janeiro — 17.223.547
Bahia — 14.870.907
Paraná — 11.890.517
Rio Grande do Sul — 11.233.263
Pernambuco — 9.562.007
Ceará — 9.268.836
Pará — 8.711.196
Santa Catarina — 8.187.029
Goiás — 7.423.629
Maranhão — 7.018.211
Paraíba — 4.164.468
Amazonas — 4.321.616
Espírito Santo — 4.126.854
Mato Grosso — 3.893.659
Rio Grande do Norte — 3.455.236
Piauí — 3.384.547
Mato Grosso do Sul — 2.924.631
Distrito Federal — 2.996.899
Sergipe — 2.299.425
Rondônia — 1.751.950
Tocantins — 1.586.859
Acre — 884.372
Amapá — 806.517
Roraima — 738.772
Vale ressaltar que as estimativas do IBGE englobam indicadores como taxas de nascimento e mortalidade e são diferentes do Censo, que trata-se de uma contagem de pessoas e domicílios. As informações são usadas como referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.
O instituto ainda envia os dados para o Tribunal de Contas da União (TCU), que os utiliza para calcular fundos de participações de estados e municípios.