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‘Chef de Alto Nível’: Renata Vanzetto e a comparação com Paola Carosella

Jurada do Chef de Alto Nível, reality gastronômico da TV Globo que chega ao fim nesta quinta-feira, 21, Renata Vanzetto, 35 anos, construiu uma carreira de sucesso na área, marcada pelo talento, ousadia e o certo “caos delicioso” que, como ela diz, amar viver. Natural de Ilhabela (SP), a chef começou preparando jantares em “noites especiais” para a família. Aos 15, abriu um restaurante com a mãe e, a partir de então, não parou: acumulou experiências no exterior, incluindo um estágio no renomado Noma, na Dinamarca, e voltou ao Brasil determinada a criar empreendimentos com sua identidade. Hoje, concilia a rigorosa mentoria no programa com o comando do Grupo EME, com sete restaurantes em São Paulo. À coluna GENTE, Vanzetto analisa os desafios de se trabalhar num reality show, comenta como é trabalhar com um antigo ídolo, Alex Atala, e reage às comparações com Paola Carosella.

Qual foi a situação mais inusitada que passou na cozinha? Já teve de tudo. Uma vez, caiu a energia no meio do serviço e a gente terminou o jantar à luz de velas, como se fosse de propósito. Os clientes acharam chique, e a cozinha suava frio. Já trabalhei também com a cozinha inundada por causa de um cano que estourou, a água batia na canela. Maior perigo.

Quando chega em casa gosta de cozinhar? Nem sempre. No dia a dia só quero pedir alguma coisa e deitar no sofá. Mas, aos fins de semana, amo a casa cheia e um panelão no fogão (risos). 

O que você não gosta de comer de jeito nenhum? Como tudo, mas não amo língua. E, sim, chef também tem suas manias e preferências, não tem jeito. 

Como manter a dieta sendo chef e mentora de um reality show? Equilíbrio. Provo de tudo, mas tento manter uma rotina fora disso, com exercícios e uma alimentação um pouco mais regrada, mas nem sempre consigo.

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Você já comentou que era fã de Alex Atala. Como é trabalhar ao lado de um ídolo? Incrível. Sempre admirei o trabalho dele e estar ali, dividindo bancada, aprendendo e trocando ideias, é muito especial. Tenho aprendido muito.

A exposição na TV mudou algo em você? Fiquei mais à vontade para falar com o público e mostrar meu jeito de trabalhar. Na cozinha não mudou muito, mas me fez perceber que as pessoas estão te observando o tempo todo.

Você se cobra mais por ser mulher em posição de destaque? No começo me cobrava demais. Hoje não fico pensando nisso o tempo todo. Faço meu trabalho, entrego meu melhor e sigo em frente. O resto é barulho.

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Você é uma chef carismática, com forte presença, e inevitavelmente surgem comparações com nomes como Paola Carosella. Como lida com isso? Acho ótimo, a Paola é incrível, uma mulher inspiradora. Cada uma tem seu jeito. Eu sigo com meu estilão.

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