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Dono da Ultrafarma é preso e bolsonaristas amargam nova derrota na Câmara

O Ministério Público de São Paulo deflagrou nesta terça, 12, uma grande operação mirando um suposto esquema de desvios fiscais que operava através do pagamento de propinas bilionárias a auditores da Receita Estadual. O dono da rede de farmácias Ultrafarma, Sidney Oliveira, foi preso no seu sítio em Santa Isabel. Mario Otávio Gomes, que é diretor da Fast Shop e um auditor fiscal também foram parar atrás das grades.

Os promotores de Justiça responsáveis pela investigação apontaram que Sidney Oliveira ocupava uma “posição de comando” dentro do esquema. O auditor estadual que foi preso teria recebido cerca de um bilhão de reais em propinas, através de uma empresa registrada em nome de sua mãe. Em troca, ele favorecia as unidades da Ultrafarma e dos outros empresários envolvidos com a investigação.

No Congresso, os bolsonaristas sofreram mais uma derrota nesta terça. O presidente da Câmara Hugo Motta (Republicanos-PB) decidiu adiar as discussões sobre dois projetos de lei que poderiam ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro: o da anistia e o do fim do foro privilegiado. A decisão de postergar essas discussões foi tomada depois da reunião de líderes, na qual os bolsonaristas não conseguiram formar maioria. O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), chegou a anunciar que teria feito um acordo com Motta para pautar o fim do foro privilegiado. Porém, a falta de maioria no colégio de líderes derrubou o combinado.

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