Ex-diretor da Marvel, James Gunn se arriscou ao aceitar dirigir o novo filme do Superman, que inaugura uma nova fase do Universo DC, mas a empreitada já deu seu primeiro — e promissor — resultado: só na pré-estreia, o longa já arrecadou 22,5 milhões de dólares de bilheteria, a mais lucrativa do ano até o momento, superando a arrecadação do live-action da Disney Lilo & Stitch, que agregara 14,5 milhões de dólares.
Estrelado por David Corenswet na pele do novo Homem de Aço, o filme também representa a melhor pré-estreia da carreira de James Gunn, superando os 17,5 milhões de dólares de Guardiões da Galáxia Vol. 3 (2023). Os dados foram divulgados pela Variety.
Segundo uma projeção de mercado, a expectativa é de que Superman arrecade de 120 milhões a 130 milhões de dólares só nos Estados Unidos. Entretanto, a própria Warner Bros. tem uma estimativa mais conservadora, de até 110 milhões de dólares de arrecadação. O filme tem conquistado críticas positivas de jornalistas especializados, enquanto sofre negativas do público conservador que acredita que a obra seja “woke”, após Gunn falar em uma entrevista que o herói é o retrato de um imigrante.
Se Superman se provar um sucesso de bilheteria, ele marcará uma nova fase de alívio para a DC, que tem emplacado uma sequência de fracassos com The Flash (2023), Aquaman e o Reino Perdido (2023), Shazam: Fúria dos Deuses (2023) e Besouro Azul (2023)
O filme segue o Super-Homem (Corenswet) lutando contra Lex Luthor (Nicholas Hoult), enquanto seu alter-ego, Clark Kent, trabalha como repórter do Planeta Diário ao lado de Lois Lane (Rachel Brosnahan), sua namorada. O reboot também conta com os super-heróis Guy Gardner/Lanterna Verde (Nathan Fillion), Mulher-Gavião (Isabela Merced), Metamorfo (Anthony Carrigan) e Senhor Incrível (Edi Gathegi).
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