Realeza britânica. O ano para os ingleses foi marcado por reconciliações e separações. De um lado, príncipe Harry visitou o rei Charles III, depois de um ano e meio, em um reencontro intimista e emotivo. O filho sentiu necessidade de visitar o pai por “não saber quando tempo ele ainda tem”. Entretanto, a relação entre irmãos deu uma esfriada. O monarca retirou os títulos reais de Andrew, após as acusações de pedofilia e não pagar o aluguel das residências oficiais. No Brasil, príncipe William visitou o país e aproveitou o Rio de Janeiro e Belém, para falar sobre sustentabilidade e meio ambiente.
Realeza sueca. A princesa Madalena anunciou, no começo do ano, a criação da marca de skincare Min Len. A decisão recebeu críticas por ser algo pouco visto entre membros da realeza. A família real se pronunciou dizendo que a autorizou, desde que não use o nome oficial para publicidades. Rei Carlos XVI e a rainha Silvia aproveitaram o ano viajando bastante. Em novembro, estiveram em Ouro Preto, Minas Gerais. A monarca é filha de brasileiros e fala português fluentemente.
Realeza norueguesa. Filho da princesa Mette-Marit, Marius Borg foi acusado de 23 crimes, incluindo estupro. Foi preso pela polícia da Noruega após agredir a namorada em Oslo, capital do país. Duas ex-namoradas de Borg também acusaram-no de estupro. As investigações ainda estão em curso. No outro lado da família, a princesa Marta Luísa se casou com um xamã e passou a defender terapias alternativas. Ela diz que consegue “ver os anjos” e o marido vende um colar salvador. Antes 81% da população apoiava a monarquia, agora, 62%, segundo uma pesquisa.
Realeza espanhola. A princesa Sofia, 18 anos, se rebelou contra a família real da Espanha e criticou a mãe por ser “super protetora”. Segundo fontes, a jovem passou a fumar e beber escondido com as amigas. Ela estuda fora da residência oficial e não quer voltar para a casa. Planeja começar a faculdade longe de Madrid e conseguir independência financeira longe da família.
