No governo que Donald Trump inaugurou em janeiro, o segundo maior destaque — porque ninguém tira do chefe a primeira posição — foi o titã tech Elon Musk, 54. Na condição de conselheiro-mor, tornou-se presença constante na Casa Branca e chegou a declarar que amava Trump tanto quanto “um homem heterossexual pode amar outro homem”. Aí, de repente, o bromance (romance entre brothers) terminou, com Musk reclamando no X de medidas econômicas do governo e Trump se declarando “muito decepcionado” com o ex-amigo. O empresário voltou a dar atenção aos negócios, que não andavam bem, e marcou um tento: conseguiu fazer aprovar para si um pacote de remuneração que pode chegar a 1 trilhão de dólares se cumprir certas metas até 2035.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 24 de dezembro de 2025, edição nº 2976
