O Espírito Santo é um desses lugares que surpreendem duas vezes: primeiro pelo que se vê; depois, pelo que se descobre. Suas praias extensas, as montanhas que despontam a poucos quilômetros do litoral, a moqueca, o café especial e a religiosidade que move romarias históricas formam um mosaico de experiências que, reunidas, deixam claro que o estado vai além do cartão-postal. A sensação é que cada cidade capixaba oferece vivências únicas.
Nos últimos anos, um ciclo consistente de investimentos públicos reposicionou o estado no mapa do desenvolvimento. Entre 2020 e 2025, quase 7 bilhões de reais foram direcionados para obras rodoviárias, infraestrutura urbana, saneamento, logística e mobilidade. Estradas foram revitalizadas, conexões regionais ganharam mais segurança e corredores de integração encurtaram as distâncias entre litoral, serras, polos portuários e áreas produtivas. O movimento fortaleceu cadeias como agronegócio, pesca, mineração, agricultura familiar, turismo e o setor portuário.
Com contas equilibradas e capacidade de investimento crescente, o estado tem atraído empresas nacionais e internacionais interessadas em inovação, energia, tecnologia e economia verde. A ampliação dos parques industriais, o avanço da digitalização de serviços públicos e o incentivo a startups reforçam uma imagem de modernização que convive, sem atrito, com tradições centenárias presentes na cultura capixaba.
Cultura, tradição e fé: uma identidade múltipla
Das comunidades pesqueiras de Vila Velha aos produtores de café especial das montanhas do Caparaó, passando pela cerâmica artesanal de Goiabeiras e pelas festas típicas de colonização europeia, o Espírito Santo preserva saberes e celebra diferenças. Cidades como Venda Nova do Imigrante e Domingos Martins tornaram-se referência em gastronomia, agricultura familiar, turismo rural e eventos que atraem visitantes durante todo o ano.
Outro traço que molda o território é a fé. O Convento da Penha, em Vila Velha, um dos santuários marianos mais antigos do Brasil, recebe anualmente milhares de fiéis. Em Anchieta, a memória do padre José de Anchieta transforma a história em experiência. Essas manifestações religiosas não apenas estruturam o calendário cultural, como revelam a profundidade dos laços comunitários que caracterizam o estado.
Sustentabilidade que transforma destinos

Em paralelo, o Espírito Santo consolidou políticas robustas de desenvolvimento sustentável, aumentando áreas de preservação, fortalecendo programas de restauração florestal, incentivando o uso de energias renováveis e criando mecanismos de adaptação climática.
O turismo também vive um ótimo momento. A Secretaria de Turismo (Setur-ES) estruturou rotas integradas que aproximam mar, montanha, cultura e gastronomia, ampliando o tempo de permanência dos visitantes. Já o setor hoteleiro reúne pousadas, hotéis e empreendimentos sustentáveis, impulsionados por melhorias em infraestrutura e acesso rodoviário.
Gestão equilibrada e eficiente, por um futuro transformador
Qualidade de vida também se tornou um diferencial. Segundo indicadores do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), o Espírito Santo figura entre os estados com melhores índices de segurança, educação e eficiência na gestão pública. Programas de saúde digital, modernização administrativa e ampliação da atenção básica aproximaram serviços da população e contribuíram para a percepção de bem-estar dos moradores.
Tudo isso reforça a imagem de um estado que olha para o futuro sem abrir mão daquilo que o torna único. Um território em que cultura, inovação, natureza e tecnologia se integram. E que agora se apresenta ao Brasil e ao mundo como um destino pronto para inspirar, surpreender e transformar — seja quem o visita, seja quem escolhe construir ali sua história.
Destaques capixabas: progresso e qualidade de vida
