O Bola Quadrada, programa de futebol de VEJA apresentado por Fernanda Arantes, dedicou sua nova edição à análise dos grupos da Copa do Mundo 2026. Mereceu destaque o Grupo K do torneio da FIFA, que reúne Portugal, Colômbia, Uzbequistão, e o vencedor da repescagem entre Jamaica, Nova Caledônia e República Democrática do Congo. Para Amauri Segalla e Fábio Altman, trata-se de um dos grupos mais desequilibrados da competição, com amplo favoritismo português (este texto é um resumo do vídeo acima).
Logo de início, Fernanda perguntou aos analistas como definir o grupo de Portugal. Segalla afirmou que a equipe “vai sobrar”, não apenas pela presença de Cristiano Ronaldo, mas pela qualidade geral da seleção, que soma nomes como Bernardo Silva e Vitinha. Para o comentarista, trata-se da última oportunidade de Ronaldo se aproximar do sonho pessoal do milésimo gol — uma meta que, segundo ele, o atacante pode perseguir diante de adversários mais frágeis.
A segunda força do grupo
A Colômbia surgiu como a provável segunda força do grupo. Altman lembrou que a equipe teve início irregular nas eliminatórias, até que James Rodríguez retomou boas atuações. Ele observou, porém, que o meia alternou desempenho recente no Brasil, com passagem apagada, e sugeriu que James voltou ao futebol sul-americano com o objetivo de recuperar ritmo para a seleção.
Ao revisarem os adversários do grupo, os comentaristas destacaram o baixo nível competitivo das demais seleções. Segalla admitiu não possuir informações sobre a Nova Caledônia, comentário usado para reforçar sua avaliação de que o grupo é “muito fácil” para Portugal e Colômbia. O Uzbequistão, embora considerado mais organizado, não foi visto como ameaça real às duas favoritas.
O papel de Cristiano Ronaldo na Copa
A discussão avançou para Cristiano Ronaldo e seu papel nesta Copa. Altman ressaltou que o atacante já não atua no nível de anos anteriores, mas segue decisivo perto da área. Para ele, mesmo uma versão “mediana” do jogador seria suficiente para mantê-lo como peça indispensável em Portugal. A dupla destacou ainda a longevidade do atleta, que se aproxima de sua sexta Copa do Mundo.
O programa citou também o técnico Roberto Martínez, atual comandante da seleção portuguesa, e recordou seu trabalho anterior à frente da Bélgica. Segalla e Altman debateram, em tom leve, se o treinador Abel Ferreira poderia um dia dirigir Portugal, dada a influência do técnico no futebol local.
Palpites finais
No encerramento, Fernanda pediu os palpites finais. Sem hesitar, Segalla e Altman cravaram Portugal e Colômbia como classificados diretos. Para eles, a disputa da repescagem deve envolver seleções de menor expressão, com eventual surpresa vinda da República Democrática do Congo. Portugal, afirmaram, tende a liderar o grupo com tranquilidade.
Com isso, o Bola Quadrada entregou mais uma análise marcada por projeções, avaliações de desempenho individual e o inevitável debate sobre os caminhos de Cristiano Ronaldo em mais uma Copa.
VEJA+IA: Este texto resume um trecho do programa audiovisual Bola Quadrada (confira o vídeo acima). Conteúdo produzido com auxílio de inteligência artificial e supervisão humana.
