Ministros como Fernando Haddad (Fazenda) e Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) ficam “de cabelos em pé” com os incentivos fiscais ao modelo de montagem de carros elétricos que Lula e Geraldo Alckmin visitaram recentemente no Ceará, segundo quem ouviu os dois petistas da Esplanada sobre esse assunto.
Para a Fazenda, dizem esses interlocutores, é mais uma renúncia de receitas que precisa ser compensada – isso em meio a um quadro orçamentário já bastante apertado.
E, para essas vozes críticas ao empreendimento, o investimento não resulta na expansão da indústria nacional, ou seja, não gera o volume de empregos que poderia justificar a decisão de dar ao negócio o benefício de uma política pública baseada em incentivos fiscais.
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