
Morto em 2003, aos 50 anos, o chileno Roberto Bolaño deixou legado vigoroso e inovador — uma prosa ao mesmo tempo poética, realista e irônica, e que só ganhou ossatura com uma série de lançamentos póstumos. É o caso de Sepulcros de Caubóis, livro vindo à luz originalmente em 2017 e que reúne três textos afiados do autor. Na novela do título, Bolaño resgata seu alter ego, Arturo Belano, em uma visão de sua juventude errante. A memória incômoda do golpe militar chileno, em 1973, percorre as narrativas.
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