Alexandre Kelache, 80 anos, lançou A revolução da longevidade na Livraria Travessa, no Shopping Leblon, na Zona Sul do Rio, nesta quarta-feira, 26. O livro reflete sobre a expectativa de envelhecimento no Brasil, em relação a outros países, e como a população vê os idosos. Beth Goulart, amiga pessoal do médico, foi convidada para dar uma breve palestra e expôr como é, para ela, envelhecer.
Apesar de praticar a medicina há 50 anos, ele não quis escrever um livro técnico, com ‘métodos’ de como envelhecer bem. “Aqueles americanos loucos que querem viver para sempre, que tomam 200 pílulas por dia, dormem 7 horas e 33 segundos, e que não podem comer mais do que 1.357 calorias… Que gente chata. É isso viver? Não quero viver assim, não. Quero viver bem até onde tenha autonomia e independência. Acho que um dos segredos do bem envelhecer é você se reinventar. Estar sempre em transformação, não ficar parado e se movimentar em todos os sentidos”, reflete Kalache.
