O Allianz Parque foi palco, neste domingo, 15, do Nitro Circus Tour Brasil 2025, maior espetáculo de esportes radicais do mundo, que estreou no país com uma apresentação eletrizante.
O evento reuniu cerca de 36.000 fãs e apresentou manobras impressionantes com motocross freestyle, BMX, skate, patins e até cadeiras de rodas adaptadas, em três horas de pura adrenalina. Criado por Travis Pastrana, o Nitro Circus encantou o público com acrobacias ousadas e muita adrenalina.
Após a estreia em São Paulo, o show segue para Belo Horizonte na próxima sexta-feira, 20.
VEJA conversou com o CEO do Nitro Circus Brasil, o colombiano Andrés Orozco, sobre a aterrissagem do show em terras brasileiras, os desafios da logística e a previsão de novas apresentações. “É muito complexo organizar a agenda de mais de 50 atletas, todos campeões mundiais. Mas se a gente conseguir, que São Paulo vire uma parada obrigatória do show”, disse.

O que achou da recepção do público, nessa primeira vez no Brasil? A gente está muito feliz, 36.000 pessoas no Allianz Parque, a gente praticamente esgotou o show e olha a energia das pessoas, estão amando. A gente acredita muito que esse vai ser o primeiro de muitos shows da Nitro no Brasil.
Tem previsão de voltar em outros anos? Para quais lugares? A ideia é tentar levar o evento para o Nordeste, fazer uma parada em São Paulo, pelo menos a cada um ou dois anos. É muito complexo organizar a agenda de mais de 50 atletas, todos campeões mundiais. Mas se a gente conseguir, que São Paulo vire uma parada obrigatória do show.
Qual foi o maior desafio logístico? Trazer as motos. São 12 contâiners, quase 50 motos, demoram 2 meses para vir para o Brasil. Essa logística foi o mais complexo.
O que te motivou a trazer o Nitrus para o Brasil? O Brasil é um país que ama esporte radical, que ama moto, que ama carro, e a gente achava que esse é o maior evento a nível mundial. Como que nunca veio ao Brasil? Foram quase três anos tentando, conversando com eles. E a gente acreditava que iria dar um ambiente assim, e a galera está feliz. Foi uma parada de fã mesmo, a gente produz o show, mas a gente também é fã.