As canetas de aplicação semanal para o tratamento da obesidade já são consideradas um divisor de águas no controle dessa condição crônica. Mas a história não deve parar na semaglutida (de Ozempic e Wegovy) e na tirzepatida (de Mounjaro).
Outras medicações, em forma de comprimidos ou ainda pela via injetável, devem dar continuidade ao que especialistas chamam de uma revolução farmacológica. No horizonte, a nova geração de moléculas deve contar com a orforgliprona, o Wegovy via oral, a retatrutida, entre outras promessas já em fase de estudo clínico.
Sem contar as versões nacionais de medicamentos já aprovados pela Anvisa que começam a chegar neste ano às drogarias. No vídeo abaixo, resumimos o que vem por aí.