O filme Asa Branca – A Voz da Arena, que revisita a trajetória de uma das maiores lendas dos rodeios, exigiu uma operação cuidadosa de segurança para proteger o elenco. Para recriar as montarias dos anos 1990 — época em que os peões subiam nos touros apenas de chapéu, sem capacete — o diretor Guga Sander precisou encontrar um dublê disposto a encarar o desafio sem usar os equipamentos modernos de proteção. “Hoje os peões usam capacetes e itens de segurança, porque aquilo realmente é um risco de vida. Tivemos que achar um peão com semelhança física com o Felipe Simas, que topasse montar sem capacete e ainda fosse bom”, contou Guga à coluna GENTE.
Felipe Simas, protagonista do longa, também contou com um esquema especial nas cenas em que o touro aparece extremamente próximo do personagem. “Para as sequências em que o Asa Branca narra de dentro da arena, com um touro de uma tonelada pulando muito perto dele, filmamos tudo separado — o touro e o ator — e depois unimos na computação”, explicou o diretor.