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Ibovespa recua com queda do Banco do Brasil e fim de shutdown nos EUA

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão em desvalorização de 0,30% nesta quinta-feira, 13, recuando para 157,1 mil pontos. Hoje, a bolsa de valores tem sua segunda baixa consecutiva após 15 altas – e vários recordes. O dólar, por sua vez, avançou e ficou cotado a 5,29 reais.

No Brasil, a agenda esvaziada faz o mercado operar em movimento de realização de lucros e também de olho no setor de varejo. Em setembro, as vendas do comércio recuaram 0,3% em relação a agosto. No ano, o varejo acumulou crescimento de 1,5%. O acumulado em 12 meses foi de 2,1%, a menor taxa de crescimento desde janeiro de 2024.

No mercado de ações, o destaque é o Banco do Brasil, que reportou lucro líquido de 3,8 bilhões de reais no terceiro trimestre, uma queda de 60,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O banco representa 2,74% do Ibovespa e é a décima maior empresa em valor de mercado do país. Em resposta, seus papéis fecharam em desvalorização de 1,32%.

Os demais principais bancos do país também acompanharam o recuo do principal índice da B3. Os papéis do Itaú (ITUB4) valorizaram 0,40%, enquanto os papéis do Bradesco (BBDC3; BBDC4) apresentaram alta de 0,36% (BBDC3) e de 0,21% (BBDC4). O Santander (SANB11) avançou 0,54%.

No cenário internacional, o presidente Donald Trump sancionou, na véspera, a lei que encerra oficialmente a paralisação parcial mais longa da história dos Estados Unidos. “O shutdown deixou o mercado bastante no escuro. Então, hoje existe a expectativa de que, com a retomada, os dados a serem divulgados vão mostrar uma fraqueza da economia americana, que pode levar à continuidade dos cortes de juros”, afirma Felipe Cima, analista da Manchester Investimentos.

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