A socialite Narcisa Tamborindeguy vira e mexe alfineta o produtor Boninho, seu ex-marido, com quem foi casada entre 1983 e 1986. Em seu desabafo mais recente, porém, ela foi mais a fundo ao chamar o ex de “péssimo pai” e afirmar que “nunca” gostou dele. As frases vieram no programa de entrevistas De Frente Com Blogueirinha, na noite desta segunda-feira, 10.
Narcisa se referiu a Boninho como “aquele homem” e mostrou sua mágoa em relação ao modo como ele trata a filha do casal, Marinna, de 39 anos. “Ele é uma pessoa que não é boa para ela, não é um bom pai para ela. Ele não fez homenagem nenhuma quando ela passou para a King’s University (universidade britânica). Não fez nada, não ligou, é um péssimo pai, ausente, não dá amor para ela”, disse. Narcisa ressaltou que quando a filha passou por problemas, como um carro quebrado e um assalto, o pai não a socorreu. “Ele só gosta da outra filha, da Isabella”, disse Narcisa sobre a caçula de 18 anos de Boninho com Ana Furtado — o produtor tem também um filho do meio, Pedro Oliveira D’Ávila, 30, fruto do relacionamento dele com Kátia D’Ávila.
Questionada se não gostava mais do ex, a socialite disparou: “É Little Boni pra mim. Nunca gostei dele! E vamos mudar de assunto. Chega! Acabou!”
A relação não muito amigável de Narcisa e Boninho
O ex-casal preza pela discrição, mas vira e mexe solta uma farpa direcionada um ao outro. No programa Lady Night, Narcisa foi perguntada uma vez se tinha uma relação de amizade com o ex, ao que ela respondeu: “eu sou amiga, mas não sei se ele é”. No mesmo programa, em outra ocasião, Boninho afirmou que “todo mundo erra” quando comentou rapidamente sobre seu casamento com a socialite, emendando ainda um “ai que loucura”, bordão dela.
Em outra ocasião, Narcisa fez uma homenagem para a filha nas redes sociais e soltou que “deveria ter escolhido um pai muito melhor para você. Você não merece passar por esse estresse. Me desculpe por ter escolhido errado”.
No passado, Narcisa afirmou que Boninho era seu “gigolô”, já que o sustentava no casamento. Mesmo assim, sofria cobranças descabidas. “Ele era irritado e éramos muitos diferentes. Dizia que eu não era boa dona de casa e perguntava se eu não ia ao supermercado ou à feira, coisa que nunca fiz. Ele era um perfeccionista irritante e passava a mão nos móveis para ver se estavam limpos. Uma loucura! Nessa época, como ele estava desempregado, minha mãe abastecia a casa. Passamos a nos estranhar e nem o sexo segurava o casamento”, disse.