Responsável pela segurança da COP30 em Belém, a Polícia Federal realizou o trabalho de checagem de antecedentes criminais de mais de 25.000 profissionais que prestam serviços na COP30, incluindo empresas contratadas para a conferência da ONU.
Nesse pente-fino, os investigadores identificaram cinco foragidos da Justiça, que tinham mandados de prisão em aberto, num universo de 725 trabalhadores que apresentaram algum tipo de registro negativo.
“As verificações cruzam informações em bases de dados criminais e administrativas. Após a checagem, os resultados são encaminhados à coordenação do evento, responsável por adotar as medidas cabíveis”, diz a PF.
“A ação faz parte do plano de segurança integrado que envolve também as demais forças de segurança pública. O objetivo é garantir que todos os profissionais que atuem no evento estejam devidamente regularizados e não apresentem pendências judiciais”, segue a polícia.
A COP30 começou nesta segunda, em Belém, e reúne milhares de participantes de todo o mundo, incluindo chefes de Estado, diplomatas, cientistas, ambientalistas e representantes.
