Quem acompanha de perto as movimentações da espanhola Iberdrola, uma das maiores companhias de energia do mundo, afirma que o fechamento de capital de sua subsidiária no Brasil, a Neoenergia, é apenas questão de tempo.
Em setembro, a Iberdrola comprou os 30,29% de participação que a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, detinha na Neoenergia, elevando sua fatia para 83,8% do capital. A operação abre caminho para a recompra das ações em circulação no mercado. Procurada por VEJA, a Neoenergia diz que não comenta assuntos relacionados ao seu acionista.