Se 2025 nos ensinou algo, é que Anne Hathaway vive seu melhor momento fashion — e o mundo apenas a acompanha, fascinado. No WWD Honors, em Nova York, a atriz ressurgiu em um vestido vintage vermelho da Valentino, com camadas etéreas e uma sofisticação arrebatadora que parece saído diretamente do universo de “O Diabo Veste Prada” e, certamente, faria Emily Charlton, sua rival fictícia, perder o fôlego. E agora? Virou desejo fashion.
Mas o impacto vai muito além do red carpet. Anne fez ressurgir com força o “vermelho Valentino” — cor que o mestre Valentino Garavani criou em 1959 sob inspiração da energia dramática da ópera Carmen, de Georges Bizet, deu luz a figurinos de mulheres incríveis como Jacqueline Kennedy Onassis (1929-1994), sua maior musa, Elizabeth Taylor (1932-2011) e Sophia Loren e virou símbolo de glamour, desejo e poder feminino. O tom intenso e elegante, que carrega a assinatura da maison italiana, já andou aparecendo nas passarelas e entre as estrelas em eventos, e não demora, estará nos closets como um clássico reinventado.
Anne não está sozinha nesse movimento: Emily Blunt, Mandy Moore e Zoey Deutch também apostaram recentemente em vestidos vermelhos com o mesmo espírito — elegância absoluta com energia moderna. Nas passarelas, deu o tom nas estreias de Mattheiu Blazy, na Chanel e de Demna, na Gucci, que antecipou a tendência com um look monocromático dedicado ao tom intenso. No Brasil, brilhou em desfiles importantes como os comemorativos de 50 anos de carreira de Gloria Coelho e Lino Villaventura – obviamente porque, assim como Valentino, esses estilistas sabem o poder dessa cor em grandes momentos.
Mas o que isso nos diz? Que o vermelho é a cor do agora — e, provavelmente, do Natal que se aproxima. Ele fala de confiança, celebração e poder, um código visual perfeito para tempos em que o estilo é também afirmação. Anne Hathaway apenas acendeu o pavio: o vermelho Valentino voltou a arder, e ninguém vai escapar ao seu magnetismo.
Veja os looks:








