Aberto pelo Governo do Pará há dez dias, o Museu das Amazônias, em Belém, tornou-se rapidamente um fenômeno de público no coração da área turística da capital paraense.
Dados do governo de Helder Barbalho mostram que o lugar recebeu cerca de 20.000 visitantes no período.
O espaço estreou com duas mostras simultâneas: Amazônia, de Sebastião Salgado, e Ajurí, que reúne obras inspiradas nos saberes e expressões dos povos da floresta.
Instalado no Complexo Porto Futuro, o museu ocupa um antigo armazém revitalizado às margens da baía do Guajará. As exposições combinam fotografia, som e experiências sensoriais para apresentar diferentes perspectivas sobre o território amazônico.
A mostra de Salgado, apresentada pelo Ministério da Cultura, Zurich Seguros e BNDES, reúne mais de 200 fotografias, além de trilha sonora criada por Jean-Michel Jarre com sons da floresta. A entrada é gratuita até fevereiro de 2026.
“O Museu das Amazônias é parte do legado que queremos deixar para além da COP30. Um espaço que celebra a força da nossa gente e o valor do território amazônico”, diz Barbalho.
O Museu das Amazônias integra o conjunto de obras do Governo do Pará para a COP30 e reforça a reocupação da orla de Belém com novos espaços culturais e científicos.