A Polícia Científica de São Paulo concluiu que o metanol encontrado em bebidas destiladas foi propositalmente adicionado durante a fabricação. A perícia realizada em garrafas apreendidas descartou a possibilidade de formação natural da substância durante o processo de destilação, segundo comunicado enviado pelo Instituto de Criminalística nesta quarta-feira, 8.
“O Instituto de Criminalística da Polícia Científica de São Paulo trabalha 24h nas perícias de constatação e concentração das amostras apresentadas pela Polícia Civil, assim como na análise documentoscópica de rótulos e lacres dos recipientes. Pode-se afirmar, até o momento, e de acordo com as concentrações encontradas, que o metanol foi adicionado, não sendo, portanto, produto de destilação natural”, diz a nota enviada à imprensa pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo.