A influenciadora Juliana Rosa de Freiras, mais conhecida nas redes sociais como “Juju dos Teclados”, foi alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio, na quinta-feira, 2, em Volta Redonda (RJ). Os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de Juliana após denúncias de que ela teria sugerido a morte de algumas figuras públicas, como o deputado federal Nikolas Ferreira e o empresário Luciano Hang, do grupo Havan. Em um vídeo publicado no seu perfil, a influenciadora falou que o assassinado do ativista Charlie Kirk foi “poética” e sugerindo que poderia servir de inspiração no Brasil. Em seguida, mostrou fotos de personalidades.
“Juju dos Teclados” reúne 323 mil seguidores no Instagram, onde se descreve como atriz, drag queen e “feet hater”. No perfil, ela costuma fazer publicações ironizando celebridades, como Virginia Fonseca, e com críticas voltadas à extrema-direita. Ela também compartilha vídeos em um canal do YouTube, onde tem mais de 2 mil inscritos. O último vídeo publicado, há cinco meses, tem o título “Tentando conseguir Vip para o Show da Gala em Copacabana”, onde aparece fantasiada e com maquiagem.
Nikolas Ferreira fez uma publicação no X repercutindo a operação na casa de Juliana, que teve alguns documentos apreendidos. “‘Juju dos Teclados’ usou as redes sociais para sugerir meu fuzilamento e de outros conservadores logo após o brutal assassinato do Charlie Kirk. Hoje, houve busca e apreensão de todos os seus computadores e celulares. Estamos atrás de cada um”, escreveu.
